sábado, 5 de setembro de 2009

IMPORTAÇÃO DO LIXO

DESTINO DOS DEJETOS É UM GRANDE DESAFIO AMBIENTAL



A descoberta de contêineres provenientes do Reino Unido, com 1.500 toneladas de lixo tóxico, nos portos de Santos (SP) e do Rio Grande do Sul, é apenas uma amostra de um dos maiores problemas enfrentados pelo mundo globalizado. O destino do lixo produzido pela sociedade tornou-se um negócio que movimenta bilhões de dólares e envolve desde empresas lícitas até o crime organizado.

Lixo tóxico é todo tipo de material descartado que traz riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Por isso, precisa receber um tratamento adequado para ser jogado fora. Ele compreende desde pilhas, lâmpadas fluorescentes e remédios vencidos do lixo doméstico comum, até lixo hospitalar, industrial e nuclear.
O carregamento que chegou aos portos brasileiros estava "disfarçado" numa carga de lixo reciclável, que é aquele formado por materiais - como plástico, papelão, vidro e alumínio - que podem ser reutilizados pela indústria na fabricação de novos produtos. Autoridades investigam os responsáveis para saber se houve engano ou má-fé no envio dos contêineres.



O caso provocou indignação no Brasil. Porém, os comércios legal e clandestino de lixo funcionam há muitos anos, acumulando escândalos desde a década de 1980. O mercado internacional do lixo surgiu da necessidade de se depositar, em algum local, a imensa quantidade de lixo produzido pelos países ricos, bem como da demanda, pelo setor industrial, por materiais recicláveis.

Mesmo o lixo tóxico pode ser negociado, contanto que haja concordância entre os países envolvidos, o que não ocorreu no caso envolvendo Brasil e Reino Unido.
Desde o final dos anos de 1990 surgiram tratados e leis para regular as transações comerciais envolvendo lixo, de modo a impedir que países pobres se transformem nos depósitos dos países desenvolvidos. Mesmo assim, máfias que agem globalmente, como a napolitana Camorra, ganham dinheiro com atividades ilícitas que incluem o transporte e o descarte de lixo tóxico.

Reciclagem
Poucas pessoas sabem, mas o Brasil compra lixo, de forma lícita, para abastecer a indústria nacional. De acordo com reportagem publicada recentemente pelo jornal O Estado de São Paulo, o Brasil gastou, em um ano e meio, US$ 257,9 milhões (R$ 485,8 milhões) na importação de 223 mil toneladas de lixo "limpo" (papelão, plástico, alumínio etc.).

O motivo da importação é que o país recicla apenas 22% do seu lixo, por falta de coleta seletiva. Segundo dados de 2008 da ONG Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), apenas 7% dos municípios brasileiros possuem coleta seletiva, que atende a 14% da população (e desse total, quase metade reside na região Sudeste).

Enquanto isso, a indústria precisa de matéria-prima para produzir papel, roupas e embalagens. Assim, a solução é importar. Ou seja, comprar produtos como aquelas garrafas PET que poluem os rios e canais que cortam as cidades. Para se ter uma ideia da importância da reciclagem para a indústria, com a fibra reciclada de apenas duas garrafas PET é possível confeccionar uma camiseta.
O Reino Unido também compra lixo para atender o mercado interno, ao mesmo tempo em que exporta lixo tóxico para países que têm condições de fazer a reciclagem ou dar um destino mais adequado. Para empresas, é mais barato enviar lixo tóxico para outro país do que investir em uma infra-estrutura própria - usinas para reciclar plástico, por exemplo - que atenda às exigências ambientais.




Por este motivo, um dos países que mais faturam com o lixo é a China. Os chineses compram toneladas de todo tipo de resíduo e usam mão-de-obra barata e disponível - que trabalha em condições muitas vezes degradantes - para extrair a matéria-prima que as empresas tanto precisam. O país é, atualmente, o maior processador do lixo ocidental, e ganha uma fortuna com esse serviço. Não é à toa que uma das mulheres mais ricas do mundo é a chinesa Yan Cheung, que atua no setor de reciclagem de papelão.

Outro destino comum do lixo tóxico produzido nos países ricos é a África, num comércio clandestino que conta com a falta de fiscalização ou mesmo a corrupção dos governos locais. O crime organizado também investe no negócio, tornando cada vez mais difícil separar o que é lícito e ilícito nesse comércio.

Para impedir o avanço do lixo nos bolsões de pobreza, em 1992 entrou em vigor a Convenção da Basileia, o principal tratado internacional de controle e regulamentação do comércio de lixo. O documento já foi assinado por mais de 50 países desenvolvidos, incluindo os países da União Europeia (UE). No entanto, os Estados Unidos, o maior mercado consumidor do mundo, até hoje não ratificaram o tratado.

Lixo eletrônico
Um dos tipos de lixo tóxico que mais são produzidos hoje no mundo é o chamado lixo eletrônico (em inglês, o e-waste). Lixo eletrônico é aquele gerado pelo descarte de televisores, computadores, celulares e outros aparelhos eletrônicos que contêm substâncias poluentes e que oferecem risco à saúde humana, como o chumbo, o mercúrio, o berílio e o cádmio. Menos de 10% desse lixo é reciclado.

A indústria eletrônica é uma das maiores do planeta. Como a demanda do mercado cresce a cada ano - e o tempo de vida útil dos produtos é cada vez mais reduzido -, há um aumento de lixo eletrônico. O que fazer com o computador obsoleto, o celular fora de moda ou o aparelho de TV velho?

Nos Estados Unidos, 80% do lixo eletrônico é enviado de navio para países asiáticos, como Índia e China. África e países da América Latina também são destinos comuns para materiais eletrônicos descartados. Em comunidades pobres, computadores de segunda mão são reutilizados, mas boa parte chega sem quaisquer condições de aproveitamento.

Na África, estima-se que mais de 75% do e-waste não é reaproveitado, sendo descartado ou queimado em condições inadequadas, contaminando o solo, a água e o ar. Computadores que são despejados nos lixos britânicos (responsáveis por 15% do e-waste europeu) acabam em favelas de países como a Nigéria, onde, depois de retiradas peças economicamente viáveis, viram verdadeiras "bombas químicas" na natureza.

Uma solução para esse problema seria obrigar as empresas a trocarem os componentes tóxicos dos produtos fabricados. Na União Europeia, foi aprovada uma lei que proibiu, a partir de julho de 2006, a venda nos países-membros de artigos eletrônicos que contenham substâncias nocivas à saúde.

Ainda assim, as companhias são relutantes em adotar medidas que previnam a poluição pelo lixo eletrônico. Os governos também falham na fiscalização e os consumidores nem sempre adotam os cuidados necessários na hora de se desfazer do monitor de computador ou do aparelho de ar condicionado velhos.

Num mundo globalizado, nações encontraram no livre comércio uma forma de lidar com o lixo produzido em massa. Mas negócios ilegais, envolvendo enormes quantias de dinheiro, ameaçam transformar países emergentes ou pobres em depósitos de lixo do mundo, afetando o meio ambiente. Por essa razão, há cada vez mais necessidade de tornar o mercado transparente e regularizado.

60 comentários:

Unknown disse...

A situação brasileira no quesito lixo ainda é muito precária, pois hoje no Brasil são produzidos cerca de 80.000 toneladas por dia e somente dessa quantidade apenas 42.000 toneladas são coletadas, e as 38.000 toneladas restantes são “jogado fora” de modo inadequado, sendo deixados em terrenos baldios, rios, enterrados e queimados. Atualmente a maioria dos lixos coletados são mandados para aterros sanitários, e que nesses lugares nem sempre obedecem aos padrões de segurança, deixando o chamado chorume ( substância tóxica ) “escorrer” para rios, contaminando a água das regiões próximas. Há também o problema do mau cheiro e da saúde.
Os ecologistas apresentam o lema dos três Rs: reduzir, reutilizar e reciclar. Com isso diminuindo o lixo utilizado diariamente por nós, reutilizando alguns tipos de matérias como o vidro, que pode ser retornável e por fim a reciclagem, podendo reutilizar os materiais jogados fora para produção de novos produtos.
Em Itajaí, contamos com um aterro sanitário de alta tecnologia, sendo um dos mais modernos do país, o chorume é captado através de drenos, onde é devidamente tratado e não exposto ao meio ambiente, não causando poluição dos rios. O gás gerado do lixo ( metano), passa por processos onde acaba se transformando em gás carbônico e vapor de água, não poluindo o ar e o lixo sólido (domésticos) são aterrados por argila e o lixo hospitalar passa por um tratamento chamado autoclave onde eles são submetidos a alta temperatura, fazendo a esterilização do lixo, após são postos junto ao lixo doméstico.
Podemos concluir que devemos diminuir o lixo utilizados em nossas casas, reutilizando-o e por fim separando-os adequadamente, para ser feita o coleta desse lixo e podendo ser utilizados novamente, diminuindo a quantidade a lixo no ambiente, preservando-o.

Andriélly Rocha
3B

Unknown disse...

Giuliano 2ªA: A partir deste tópico sobre a importação do lixo consegui esclarecer algumas duvidas que eu tinha. Por ser lixo, as pessoas acham que não roda muito dinheiro, mas nos 'bastidores' existem muitos dólares. As jogadas para enviar lixo tóxico para outro lugar são algo que nunca imaginei, mas que está ocorrendo direto. O Brasil é um país que deveria explorar mais a reclicagem do lixo, porque gasta muito dinheiro na compra de 'lixo limpo'. Vi uma curiosidade que era de duas garrafas PET produzirem uma camisa, e que uma das mulheres mais ricas do mundo é uma chinesa que atua no ramo da reciclagem de papelão. O lixo eletronico é um dos lixos tóxicos mais produzidos no mundo (televisão, computador e celular), é considerada a maior devido a grande demanda de produtos, porque atualmente muita gente compra aparelhos eletronicos e estão trocando com mais antecedencia. Gostei de ler sobre o lixo, foi um grande conhecimento adquirido, um abraço Conceição!!!

yan disse...

sobre isso, a tanto dinheiro por tras que a propia máfia esta fazendo este trabalho como "forma de renda" (dados da super interessante fev de 2009), para se ter uma ideia 520 empresas italianas mandam seu lixo toxico (dentre as empresas alguns hospitais) para que a máfia se livre dele. A mafia vem jogando grande parte deste lixo num local onde hoje já é conecido como o triangulo da morte, a cidade fica a poucos quilometros de Napoles. la a mafia chamada de Camorra despejava o lixo tosico consguindo muito dinheiro ilegalmente, porem a radiação fazia as ovelhas (o forte da cidade) nascerem com câncer e algumas anomalias. A mafia jogava seu lixo em aerro sanitarios e no mar e as bufalas (tambem presentes na região) começaram a pastar em locais altamente radiotivos, a mafia ganhava dinheiro, porém quem comia queijo de bufala não se sentia tão bem, resultado, o consumo desse queijo caiu cerca de 40% e paises como Japão e Coréia do sul barraram sua importação. Isso é para ver como o dinheiro mexe com as pessoas.

yan 2A

Eduardo disse...

Este problema da “exportação” do lixo que é produzido por um país é muito antigo, muitos países desenvolvidos exportam seu lixo (muitas vezes radioativos) á países que não possuem nenhuma estrutura para sua população, pois na maioria esta mesma população está vivendo abaixo da linha da pobreza. Além deste fator de exportação, outra questão que poderia ser considerada a muitos países é a reciclagem, um processo que hoje em dia emprega muitas pessoas e ao mesmo tempo ajuda o meio ambiente, pois se não ocorre este processo com o nosso lixo, ele provavelmente iria parar em aterros sanitários (com um pouco de sorte), ou simplesmente em lixões.
Eduardo Nº10 2ºB

Isadora 2ºB Nº16 disse...

Como pude notar este tipo de comércio faz parte da econômia de muitos países. Com o constante aumento do consumo e da demanda de produtos, os resídos também aumentaram em grande proporção, sendo muito comum o uso de descartáveis. A América Latina está se tornando cada vez mais um depósito de lixo tóxico dos Estados Unidos, o maior produtor mundial de lixo contaminante, de acordo com denúncias de ambientalistas.
Segundo informes do Serviço de Investigação em Exportações e Importações por via Portuária dos Estados Unidos, esse país enviou no primeiro semestre de 1993, 36 mil toneladas de lixo e produtos tóxicos para a América Latina e o Caribe. Um outro caso muito importante que está relacionado à este tema é o acordo do Nafta (EUA, México e Canadá), aonde os países desenvolvidos usam o México como verdadeiro depósito de lixo, aonde o tráfico de pessoas não é possível. Nota-se que há uma sobre posição dos Estados Unidos sobre as outras nações, apenas querendo lucrar e crescer economicamente. Por isso deve se analisar muito bem esta questão, envolvendo todos os interessados, fazendo com que este tipo de comércio ocorra de uma forma justa e honesta.

Kamila N. 2B n20 disse...

Para mim é uma grande novidade todo esse lixo “virar” dinheiro, porem grande parte apenas influencia países grandes como a China, e ainda países como os Estados Unidos, que são considerados consumidores nato de eletrônicos, etc, onde enviam seu lixo “ultrapassado” que nem sempre estão danificados, para países emergentes ou pobres prejudicando o meio ambiente e a população. Realmente deveria haver uma solução para esse caos, apesar de muitos fazerem à reciclagem, ou até mesmo transformar aquilo que é lixo em moda, alguns países que tem sua economia elevada e são exemplos para os demais, prejudicam em diversas formas o meio onde vivemos.

Kamila N. 2B

Anônimo disse...

O assunto do e-waste é muito interessante, porque prova que precisamos rever nossos conceitos de desenvolvimento. Como podemos nos considerar a frente de algo, quando não somos capazes de reciclar e armazenar nosso próprio lixo? As alternativas muitas vezes não baratas, mas qual é o preço da saúde tanto humana quanto animal? É preciso que sejamos mais concenciosos como consunidores, procutando saber o desrimo de nossos dejetos. Quanto ao comércio ilrgal, acho ignorante pois por dinheiro estão aimentando um problema!
Maria de Lourdes 29 2°B

Marcelo, 2°B, N°27 disse...

É importante frisar que não são exportados apenas resíduos sólidos. O fato de indústrias de empresas multinacionais se instalarem em países de terceiro mundo faz com que a poluição atmosférica dos subdesenvolvidos aumente consideravelmente. Portanto, se a importação de lixo sólido já promove consideravelmente a precariedade dos países de depósito do mesmo, somamos isto com a poluição atmosférica e outras mazelas sociais e formamos uma verdadeira festa para os países desenvolvidos, onde os mesmos lucram em detrimento com o empobrecimento dos países de terceiro mundo.

Bethina - 2°B - N°06 disse...

Não é a primeira vez que vemos esse tipo de acontecimento. Sabemos que o continente africano já sofreu muito servindo como lixão de países ricos e em troca receberam míseros dólares que ficaram sob o controle do governo. Como resultado, a população morre calada intoxicada pelo lixo, afinal a voz dos pobres inocentes nunca é ouvida.
A nossa ficha só cai quando ocorre em nosso próprio país. Não sabemos ao certo de quem foi a culpa, porém, de boa fé esse lixo não veio parar aqui e a imagem de que o Brasil é um país em desenvolvimento, cada vez é mais criticada por todos.

Fernando Piazza 3B disse...

A importação de lixo no Brasil não é uma coisa de hoje, esse é um serio problema que o nosso país precisar arrumar maneiras de acabar com isso. Na Inglaterra como principal exportador de lixo para o Brasil, o lugar para fazer um tratamento de lixo é muito caro por seu território ser pequeno e ser delimitado por águas oceânicas aos arredores. Para esses países muito consumistas o lixo é um problema cada vez mais grave atingindo a população, e a forma mais barata não é um aterro sanitário e sim comprimir o lixo e colocar em container e fazer a exportação de seus resíduos para países de terceiro mundo. E no Brasil empresas importam isso pagas pelo governo inglês para deixar estocado em algum lugar, ocorrendo problemas na cidade e atraindo doenças aos redores. No porto de Santos foi feito uma grande apreensão dessa carga e sem destino final apenas para se livrar do lixo. Já a receita federal mandou o container apreendido de volta ao país de origem a Inglaterra.

Unknown disse...

Atualmente, com o alto desenvolvimento industrial e econômico dos países, até as clases sociais determinam a quantidade de lixo ultilizado, quanto mais rico, mais lixo gerado. Isso acarreta um enorme problema de desigualdade, como exemplo os países membros da OCDE (rganização para cooperação e desenvolvimento econômico) sendo os mais ricos e desenvolvidos como a França produzem mais lixo e exportam para os menos desenvolvidos, pois julgam ser mais barato, do que deixarem no seu próprio território contruindo um aterro sanitário, ou um local apropriado de tratamento para seu destino, e o lixo que mais eles exportam é o pior, o lixo tóxico, com pilhas, baterias que são compostas por substâncias maléficas ao meio ambiente e ao ser humano se for deixado exposto, esses tipos de resíduos tem que serem armazenados em blocos de concreto até que achem um desctino adequado. Mas os países que são enviados são a pior opção, pois se eles que são desenvolvidos não tem "condições" de estocarem imagina então um país pobre, gerando problemas para si mesmo.
E no caso do Brasil com essa história de importação de lixo reciclável para matéria prima é uma vergonha, pois de todo o lixo produzido apenas 4% é reciclado, isso é um problema governamental, que deveria impor leis para a reciclagem, investir em projetos de arrecadação em vias públicas por famílias carentes, etc; diminuiría até o desemprego com algum projeto desse tipo. Com tantos problemas nescessitando de investimento, o Brasil gasta uma fortuna importando lixo de países ricos ficando cada vez mais nas nossas custas.

Carol Inda nº7 3ºB

Unknown disse...

A importaçao do lixo é algo muito delicado que deve ser observado com muita atençao, pois não são apenas lixos comuns que são negociados, mas também contém lixos tóxicos, e hospitalares e se nao for bem tratado pode causar danos extremos em certos locais.
O mundo globalizado em que vivemos onde a busca por ser cada vez mais se torna uma questão de vida ou morte acaba-se negociando até mesmo o lixo, porque para certos países é a única opçao de um certo lucro a mais, mas se o país está recebendo lixo para poder ganhar algo em cima dele, será que ele botará um fim certo nele ou apenas jogar em um aterro qualquer deixando que substâncias tóxicas e nocivas aos moradores se manifestem em tal área.
Mas o pior de tudo são aqueles que depositam o lixo nos mares, ou até mesmo como a Inglaterra fez com o Brasil, jogando lixo escondido em containers para se livrar. Porque é muito mais fácil você jogar fora do que reciclar e gastar uma grande quantia para dar um fim politicamente correta.

Luiza, 2ºB n°25 disse...

Com a Revolução Tecnológica, a demanda de matéria-prima está aumentando cada vez mais para possibilitar a produção destas novas tecnologias, como computadores, celulares, carros, etc. As empresas que fabricam eletroeletrônicos talvez são as que mais precisam de matéria-prima, pois a cada mês que se passa, lança-se um produto novo. Mas o que fazer com aqueles que "passam da validade"? Esta é a questão. O mundo não tem condições de acompanhar um ritmo de desenvolvimento tão grande. Sendo assim, infelizmente a única saída de alguns países é a exportação do lixo por conta de falta de espaço em seu próprio território. Outro motivo desta importação do lixo também seria a necessidade de lucro de alguns países, então eles importam o lixo com interesses econômicos. Mas não se dão conta que este "negócio" pode ser uma emboscada, já que muitas vezes os lixos são tóxicos, prejudicando o meio ambiente do seu próprio país.

Anikay - 8ªD disse...

- Eu não sabia muito a respeito da importância do lixo nos países, e que o lixo poderia dar lucro. Definitivamente é o "luxo do lixo"
E que ocorre corrupção na importação e exportação do lixo, um dos grandes exemplos de corrupção é a África (num comércio clandestino que conta com a falta de fiscalização ou mesmo a corrupção dos governos locais) e a China (Os chineses compram toneladas de todo tipo de resíduo e usam mão-de-obra barata, para extrair a matéria-prima que as empresas tanto precisam).
Acho muito interessante o tratado internacional chamado "Convenção da Basiléia" ou também conhecida como Rio 92 que foi criada para estabelecer como um meio de acabar com a destinação dos resíduos perigosos dos países industrializados, principalmente os pertencentes a OCDE (EUA, Canadá, Europa Ocidental, Japão)
* OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

http://www.infoescola.com/ecologia/convencao-de-basileia

Anikay Mariana Pereira - nº 02/ 8ªD

Maria Christina disse...

É bem mais fácil botar o lixo todo em um navio, e mandar para outro país, afinal, não será o seu país que sofrerá com as consequências da presença do lixo. Estragar o meio ambiente dos outros é realmente mais fácil. Não considero ações deste nível dignas de países desenvolvidos, pois eles têm capacidade de dar um fim mais ecologicamente correto, do que os países que estão em desenvolvimento. É triste saber também, que nosso país já chegou a importar mais de 223 mil toneladas de lixo por uma grande quantia em dinheiro, ignorando os problemas que isso pode nos trazer.

Maria Christina M. Corrêa - nº28/2B

Anônimo disse...

Camila Blatt, nº7, 8ªD.
Há questões morais, sociais, éticas e ambientais envolvidas nesse contexto. Os países desenvolvidos querem lucrar e mover sua poluição para os países subdesenvolvidos que irão ser atingidos de diversas formas, na saúde dos seres vivos, no bem-estar, no nível de poluição e pobreza... Acredito que o certo seria se cada empresa cuidasse do lixo que produzisse, caso contrário poderia levar multas, os governos teriam que ser mais rígidos na questão de transição/importação de lixo, sempre verificando as cargas vindas do exterior, criar programas de proteção ambiental, reciclagem e coleta seletiva, o que infelizmente ainda é muito pobre no país em que vivemos.

Felipe disse...

O lixo eletrônico constitui o problema de coleta de resíduos de maior crescimento no mundo. Desde os rincões industriais da China continental às regiões da Índia e do Paquistão em rápido processo de industrialização, uma ampla gama de aparelhos está sendo recebida e reciclada em condições que colocam em perigo a saúde dos trabalhadores, suas comunidades e o meio ambiente. A maior parte dos componentes destes aparelhos é recuperada por pobres catadores e vendida para sua reutilização. Mas durante o processo, eles e o meio ambiente ao seu redor estão expostos aos perigos provenientes do contato com metais pesados como mercúrio e chumbo, que deixam resíduos letais no corpo, solo e cursos de água.

felipe - 2ºA

Arianne. 2ºB. Nº: 41 disse...

Este assunto é muito delicado, pois envolve muito dinheiro e poder. O que acontece com o lixo dos países desenvolvidos, que mandam seus lixos para os paises pobres, é um absurdo! Tendo tanto dinheiro eles poderiam reciclar uma parte desse lixo e o que pudesse ser reaproveitado ainda poderiam ajudar os que nao possuem nada, no caso do lixo eletrônico. Nao sabia que o Brasil importava grande quantidade de lixo e acho que isso poderia ser resolvido havendo mais coletas seletivas nos estados. Também acho que deveria se estabelecer mais controle nessas importações, principalmente em países como a África, que já é tão explorada. Porém, infelizmente sabemos que no mundo capitalista e consumista de hoje o que vale é produzir e lucrar. O resto de toda essa produção, quem tem poder joga para os que nao têm. Mas, acho que deveria ter uma preocpação a mais neste assunto, já que é com a saúde e com o meio ambiente que está se lidando.

Diego Machado 2ºB nº42 disse...

A maior parte da sociedade,deseja a obtenção de lucros, mais inconsequentemente pensa nas consequências,como é o caso desse "presente" exportado para o Brasil dos nosso queridos amigos ingleses e que alguma empresa ILEGAL dentro dos padrões de fiscalização ajudou a transportar essa "bomba tóxica" para o Brasil e que envolve muito dinheiro nessa jogada suja.
Apesar de toda essa sujeira,as providências estão sendo tomadas.Seis empresas que estavam envolvidas nessa transição de lixo,como o carregador,o consolidador e os compradores da carga terão que pagar uma multa de R$2,5 milhões,além de responder por crime ambiental (afirma o site:ecodebate.com.br).
Na minha opinião,isso é uma forma de preconceito com os países de baixa renda e consequentemente não desenvolvidos,mais tem o outro lado, a ganância dos "pobres" que querem lucrar acima de tudo e prejudicam seu próprio país.
E não foi a primeira vez que outros países exportaram lixo para o Brasil. Em 1992, trabalhadores portuários foram contaminados com lixo químico vindo de outras nações e, em 2004, o Brasil recebeu lixo industrial da Bélgica, contendo materiais como chumbo e outros metais.
Medidas foram tomadas e resultados apareceram!

Antonio S S disse...

Esta questão é muito importante e ao mesmo tempo delicada... Falemos o seguinte, do mesmo modo que uma lata de alumínio, por exemplo, pode poluir, ela pode despoluir porque reciclar uma lata de alumínio economiza 95% de energia e muito resíduo que e necessário para extrair a bauxita. Agora multiplique isso a nível mundial! (só em 2008 foram produzidas mais de 5 trilhões de latas). Mais nem todo lixo é reciclável e rentável como as latas de alumínio, temos, por exemplo, os lixos tóxicos que basicamente ninguém quer eles em seu pais mais precisamos dar um destino correto, senão todos nós iremos sofrer as consequências, como já estudamos tudo que e feito no mundo tem um impacto global e não somente regional!

Antonio - 2ªB

Matheus César da Costa 8ª D Nº 22 disse...

No Brasil o tratamento do lixo responsável pelos órgãos públicos, possui uma defasagem em relação aos outros países,principalmente dos países ricos ou desenvolvidos, apenas 7% dos municípios brasileiros possuem a coleta seletiva, entre os 7% o nosso esta incluído, Itajaí.
Entre os países foi regularizado uma lei envolvendo a transição comercial do lixo.
A China é o país que mais fatura com o lixo, ela compra todos os tipos de lixo e extrai a matéria prima que as indústrias precisam, utilizando a mão-de-obra barata e muitas vezes em condições precárias.
Os países densenvolvido são os que mais produzem lixo na introdução da lei, do leire comércio do lixo, produzido em massa e envolvendo grandes lucros para os países desenvolvidos, mas tornam os países subdesenvolvidos um grande aterro sanitário dos países industrializado.

Jorge 8ªD disse...

"...O destino do lixo produzido pela sociedade tornou-se um negócio que movimenta bilhões de dólares e envolve desde empresas lícitas até o crime organizado..." Como o crime organizado entra nessa história e como um país pode faturar milhões somente reciclando e vendendo lixo para outros países? Por que o Brasil gasta meio bilhão de reais para importa lixo invés de fazer campanhas incentivando a coleta de lixo reciclavel ou criando coletas seletivas em outras cidades? Por que os países da África e da Ásia são os que mais recebem lixo? Como umas das mulheres mais ricas do mundo RECICLA PAPELÃO?!?! Depois dessa ...

Jorge 8ªD

Ruhan disse...

Além da necessidade que os países desonvolvidos tem de exportar o lixo, existe também o interesse de países pobres de receberem o lixo, pois o dinheiro vem fácil, mais esquece totalmente dos problemas que trazem. O lixo tóxico acaba com a terra e com tudo que existe abaixo ou acima dela, fazendo com que animais se contaminem, e alimentos também, fazendo com que todos ao redor se prejudiquem, como já é um assunto velho, em alguns países existem leis proibindo essa importação, sob prisão e pena de morte, o que está exatamente certo, pois o lixo acaba destruindo tudo, e a terra ninguém recupera.

Ruhan - 2°A

Anônimo disse...

nome:Thaynara Caroline, nº:29, serei: 8ªD.
fiquei sabendo muitas coisa, pois não sabia que existia paises que lucravam com a reciclagem e que existe uma chinesa rica, graças a reciclagens de lixo. eu achei interessante saber que os EUA manda lixos para outros paises reciclarem. e estou muito decepcionada com o Brasil, por não ter coletas de lixo. e que o lixo é muito ruim, então vamos ajudar o país reciclando...

Unknown disse...

Marcelo, nº21, 8ªD
O excesso de lixo tóxico dos países desenvolvidos, e o alto custo para fazer um tratamento adequado neles antes de jogar fora faz com que as empresas mandem para países pobres e tornem eles grandes depósitos de lixo. Esse lixo movimenta bilhões de dólares, mas o país que recebe o lixo nao ganha nada, pois a negociação é feita entre grupos de crimes organizados, não ligados ao governo.
Uma possível solução para esse crime seria melhorar a fiscalização, pois como o lixo vem "desfarçado" não é fácil de descobrir.
Esse problema não é coisa recente, em 1990 já existia a Convenção de Basiléia, que apenas permite o comércio de lixo com concordância e fiscalização, mas o maior produtor de lixo, EUA, nao quis assinar.
Alguns países já tem tido atitudes para não poluirem, como a China que, o país que mais fatura com reciclagem de lixo, e a União Européia que proíbe a venda de produtos eletrônicos com componentes que tenham substâncias tóxicas.

Jess R. disse...

A questão do lixo, tanto reciclável quanto tóxico ainda é pertinente em todo mundo, porém cientistas tem obtido algum êxito nas pesquisas referentes ao lixo tóxico.
Segundo cientistas franceses, pode ser possível no futuro com o auxílio de rochas conhecidas como aquitardes deixar o lixo tóxico e nuclear durante milhões de anos enterrado sem risco de contaminação.
Os aquitardes são camadas de rocha subterrânea com baixíssima permeabilidade, ou seja, são tão sólidas que não deixam quase nada passar, mesmo que por longos períodos de tempo.
A solução para o problema do lixo reciclável já é conhecida a algum tempo: aterros sanitários, reciclage, incineração, porém enquanto a exportação desse material para países de terceiro mundo for mais barata, os processos acima continuam obsoletos.

Anônimo disse...

Monike n24 8D
Achei interessante que duas garrafas pet podem ser transformadas em uma camiseta mais tarde.
Também não sabia que o Brasil gastava milhões de dólares comprando lixo....
Para não existirem problemas com o lixo tóxico, penso que uma das soluçoes já apresentada, é o tipo de matéria-prima utilizada na fabricaçao dos produtos.
Na minha opinião, faltam programas dos governos destinados à reciclagem. Conforme cita na matéria, apenas 7% dos municípios brasileiros possuem coleta seletiva, contando que no Brasil existem mais de cinco mil municipios, ou seja, o percentual é MUITO baixo.
Temos uma certa culpa neste sentido, pois não exercemos nossa cidadania, participando do planejamento, projetos de politicas de atendimento promovido pelos nossos representantes políticos nas audiências públicas. Assim como não exigimos, não cobramos ações do governo com relação à reciclagem.

Tiago Gonçalves 2ºB Nº: 37 disse...

Vivemos em um mundo globalizado e capitalista, isto é fato, devido a isso as empresas estão procurando sempre criar novos produtos e produzi-los rapidamente, para lucrar e como ninguém quer ficar para trás vão lá e compram esses produtos e os velhos acabam indo para o lixo, o que gera principalmente o lixo eletrônico, que por sinal é muito poluente, claro que não é só isso que gera o lixo, existem muitos outros fatores como restos de comida, lixo hospitalar, entre outros.
Agora entra a questão, todo esse lixo vai para onde?
Uma grande parte dele pode ser aproveitada se for reciclada, o problema é que muitos países não possuem coleta seletiva, portanto acabam não separando lixo reciclável do não reciclável e com isso acabam deixam de aproveitar dos benefícios do lixo reciclável, já o lixo poluente deveria ser levado para aterros sanitários onde receberia o tratamento adequado visando não prejudicar o meio ambiente, mas isso claro leva tempo e custa dinheiro, então alguns países desenvolvidos depositam seu lixo tóxico em países subdesenvolvidos, ilicitamente, existe também a máfia, como a Camorra, que utiliza do mesmo processo.
Essa é uma questão antiga e que deve ser melhor fiscalizada e se descoberta alguma irregularidade, os responsáveis devem ser devidamente punidos, com isso o nível de poluição de certos locais iria diminuir e essa máfia iria acabar, lembrando que a reciclagem do lixo merece uma maior reconhecimento.

Tiago Gonçalves 2ºB Nº: 37

manoella nº20 8ªD disse...

O destino do lixo produzido pela sociedade, tornou-se um negócio que movimenta bilhões de dólares, e envolve até o crime organizado.
O lixo tóxico precisa de um tratamento adequado, pois traz riscos à saúde humana e ao meio ambiente. O motivo da importação é que o Brasil recicla apenas 22% do seu lixo, por falta de coleta seletiva.
Se as empresas-que são as que mais produzem lixo, inclíndo os eletrônicos- cuidassem do seu lixo, e o governo também fizesse a sua parte, de criar novos progamas de coleta seletiva, e fiscalizar as cargas vindas do exterior, importações, para que não houvesse mais 'enganos' ou 'trapaças' dentro de contêineres-como no caso das 1.500 toneladas de lixo vindas do Reino Unido, para o Brasil-, que é um dos vários problemas enfrentados pelo mundo globalizado..

Anônimo disse...

Achei muito curioso o fato de lixo no qual sempre pensamos que nao serve para nada ser um grande negocio mundial, e que movimente uma enorme quantia de dinheiro.Dinheiro que podia ser economizado se em paises que como o Brasil compram lixo de outros países para abastecer o mercado interno. O que me deixa indignada é o fato de que essas matérias necessarias na industria é o mesmo lixo que polui rios, entope bueiros e se decompõe na natureza prejudicando o solo.Nosso pais deveria investir mais nas coletas seletivas, nossa cidade é uma das poucas no país que possui, se existissem mais cidades com esta coleta talvez o Brasil não precisasse gastar tanto importanto este lixo e ainda evitaria tanta poluição.
Isadora-13 8D

Samantha Klabunde disse...

Samantha 28 - 8ªD
Gostei muito do assunto, sobre a importação e exportação do lixo e seu lucro, tambem da convenção de Basiléia tambem conhecida como Rio 92.
Convenção de Basiléia para o Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e sua Disposição

Criada em 1988 (entrou em vigor em maio de 1992) em uma conferência promovida pelo PNUMA, a Convenção de Basiléia (cidade suíça) foi estabelecida como um meio de acabar com a covarde destinação dos resíduos perigosos dos países industrializados, principalmente os pertencentes a OCDE (EUA, Canadá, Europa Ocidental, Japão), aos países em desenvolvimento como a África e o Haiti, ou mesmo para a Antártida e países da Europa Oriental, causando inúmeros danos ambientais em sua maioria irreversíveis.

Mantha - 28

JOSUÉ BAIÃO 8°D disse...

Eu não sabia muito a respeito da importância do lixo nos países, e que o lixo poderia dar lucro. Definitivamente é o "luxo do lixo"
E que ocorre corrupção na importação e exportação do lixo, um dos grandes exemplos de corrupção é a África (num comércio clandestino que conta com a falta de fiscalização ou mesmo a corrupção dos governos locais) e a China (Os chineses compram toneladas de todo tipo de resíduo e usam mão-de-obra barata, para extrair a matéria-prima que as empresas tanto precisam).
Acho muito interessante o tratado internacional chamado "Convenção da Basiléia" ou também conhecida como Rio 92 que foi criada para estabelecer como um meio de acabar com a destinação dos resíduos perigosos dos países industrializados, principalmente os pertencentes a OCDE (EUA, Canadá, Europa Ocidental, Japão)
* OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

JOSUÉ BAIÃO 8ºD

Jéssica Cabral, nº 15 - 8ªD disse...

Lixo tóxico é todo tipo de material descartado que traz riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Por isso, precisa receber um tratamento adequado para ser jogado fora. Ele compreende desde pilhas, lâmpadas fluorescentes e remédios vencidos do lixo doméstico comum, até lixo hospitalar, industrial e nuclear. E é por isso que deveria ter um tratamento adquado e um lugar apropriado para esse tipo de lixo, mas como podemos ver não é isso que acontece com a maioria dos países. Os países de grandes potências se aproveitam de países pobre como a África para enviarem seus lixos tóxicos, transformando os países pobres em verdadeiros lixões.
Já o lixo reciclavel não é disperdicil, mas sim um tipo de recurso muito utilizado, por exemplo, pelos Chineses que usam a mão-de-obra barata e disponível. E é por isso que os Chineses compram toneladas de lixo reciclável.
O Brasil também comprar muitas toneladas de lixo reciclável, mas é de forma lícita para abastecer as indústrias nacionais, por falta de reciclagem no país. O motivo da importação é que o país recicla apenas 22% do seu lixo, por falta de coleta seletiva.
A falta de reciclagem no Brasil por coleta seletiva, me deixa muito triste! Eu acho que o governo deveria investir na coleta seletiva de lixo reciclavel, assim o país não teria que importar tanto lixo reciclavel.

Anônimo disse...

Acho que essa situação dos lixos tóxicos mandados para países mais pobres não tem muita solução , a não ser que haja mais fiscalização do governo ,mas nem assim esse problema vai diminuir se os países ricos não derem um destino mais inteligente para esse lixo.Já os lixos recicláveis aqui no Brasil deve ter mais projetos para esse lixo , pois essa reciclagem da lucros .
Mas isso é um assunto que ainda vai dar muitas disculções ,até ter uma real solução !
Nathalia nº 25 8D

Anônimo disse...

matheus, nº23, 8ªD
a importaçao do lixo era algo que deveria ser evitado. se todo país realizasse coleta seletiva em suas cidades esse problema acabaria e cada país teria como abastecer suas industrias e reciclar seu lixo. hoje esse assunto tem mais desvantagens que vantagens. se fosse só para exportar ou importar lixo seria bom mas a fiscalizaçao do governo é ruim e como é uma atividade que envolve bastante dinheiro sempre existe algo ilegal. existem as mafias do lixo que fazem atividades ilicitas com lixo e lucram sem intervençao do governo.para completar os paises pobres, principalmente da África servem como depósitos de lixo que são envidos sem a menor chance de reaproveitamento, tanto por parte reciclagem como uso. alem disso tudo é uma atividade perigosa pois há o lixo tóxico e eletronico que contem substancias perigosas.Sou contra a comercializaçao de lixo mas como não ha coleta seletiva em nosso país isso acaba sendo uma boa saída.

Marjori disse...

O destino do lixo é um assunto de bastantes conflitos.
19,5% dos lixos vão para aterros (uma forma segura de armazenamento para o ambiente), 14% para os lixõs (uma alternativa não muito boa, até mesmo porque leva mais tempo para se decompor), 4% para o campo (onde vira adubo por meio da compostagem), 4% para os incineradores (na Alemanha e no Japão, é uma boa solução, por ocupar um espaço menor; mas a queima do lixo emite gases poluentes), uma parte chega a não ser coletado e contribui para a poluição de fontes de água, podendo provocar enchentes; Estima-se que apenas 4% do lixo coletado no Brasil é destinado à reciclagem.
Devia ser dado mais valor ao lixo produzido no país; Nas cidades brasileiras, cada pessoa produz aproximadamente 1kg de lixo por dia e mais de 50% é composto de restos de comida e outros tipos de material orgânico, o que indica um índice alto de desperdício na hora da alimentação...

Marjori - 23 - 3A

Anônimo disse...

A importaçao do lixo é algo muito delicado que deve ser observado com muita atençao, pois não são apenas lixos comuns que são negociados, mas também contém lixos tóxicos, e hospitalares e se nao for bem tratado poderao causar danos extremos em certos locais do mundo.
O pior de tudo são aqueles que depositam o lixo nos mares, ou até mesmo como a Inglaterra fez com o Brasil, jogando lixo escondido em containers para se livrar. Porque é muito mais fácil você jogar fora do que reciclar e gastar uma grande quantia para dar um fim politicamente correta.
Este problema da “exportação” do lixo que é produzido por um país é muito antigo, muitos países desenvolvidos exportam seu lixo (muitas vezes radioativos) á países que não possuem nenhuma estrutura para sua população, pois na maioria esta mesma população está vivendo abaixo da linha da pobreza. Além deste fator de exportação, outra questão que poderia ser considerada a muitos países é a reciclagem, um processo que hoje em dia emprega muitas pessoas e ao mesmo tempo ajuda o meio ambiente, pois se não ocorre este processo com o nosso lixo, ele provavelmente iria parar em aterros sanitários (com um pouco de sorte), ou simplesmente em lixões.
Vitor Reiser - 31 8d

Anônimo disse...

A importaçao do lixo é algo muito delicado que deve ser observado com muita atençao, pois não são apenas lixos comuns que são negociados, mas também contém lixos tóxicos, e hospitalares e se nao for bem tratado pode causar danos extremos em certos locais.
o pior de tudo são aqueles que depositam o lixo nos mares, ou até mesmo como a Inglaterra fez com o Brasil, jogando lixo escondido em containers para se livrar. Porque é muito mais fácil você jogar fora do que reciclar e gastar uma grande quantia para dar um fim politicamente correta.
Este problema da “exportação” do lixo que é produzido por um país é muito antigo, muitos países desenvolvidos exportam seu lixo (muitas vezes radioativos) á países que não possuem nenhuma estrutura para sua população, pois na maioria esta mesma população está vivendo abaixo da linha da pobreza. Além deste fator de exportação, outra questão que poderia ser considerada a muitos países é a reciclagem, um processo que hoje em dia emprega muitas pessoas e ao mesmo tempo ajuda o meio ambiente, pois se não ocorre este processo com o nosso lixo, ele provavelmente iria parar em aterros sanitários (com um pouco de sorte), ou simplesmente em lixões.
vitor reiser 31 8d

Anônimo disse...

Na minha opinião deve ser tomadas medidas rígidas sobre essa importação do lixo. Deveria existir uma punição severa para o cidadão que permitiu tal importação, creio até que o mesmo deva ter obtido um bom lucro com isto. Na verdade isso tudo é um desrespeito com o cidadão brasileiro.
Leonardo nº21 2ºB

Maria Fernanda disse...

O destino mais comum que se dá para qualquer resíduo no Brasil são os chamados “Lixões”. Em aproximadamente 70% das cidades brasileiras os resíduos ainda são jogados neste destino final. 13% dos municípios destinam seus resíduos a aterros sanitários e 17% em aterros controlados. Menos de 10% dos municípios brasileiros realizam coleta seletiva e reciclagem. Porém, o que mais preocupa as pessoas interessado nesse assunto, é o impacto ambiental produzido por esses resíduos que não possuem destino adequado. Entre as maiores preocupações estão: os impactos no meio ambiente (contaminação dos solos, rios e lençóis subterrâneos) e na saúde pública (as contaminações por metais no ar, na água, na terra e nos alimentos, e a exposição a doenças). Maria Fernanda, n º 21, 3º A

Eduarda disse...

Questões relacionadas ao destino do lixo são muito polemicas em todo o mundo. A quantidade maçante de lixo produzida todos os dias traz a seguinte questão: aonde armazenar todo este material?
O lixão a céu aberto é uma das técnicas mais usadas hoje no Brasil onde o lixo fica exposto sem nenhum tratamento provocando a proliferação de insetos e alem disso a contaminação do solo. Porem muitas outras técnicas estão sendo “testadas e aprovadas” como os Aterro controlado e as usinas de compostagem onde são transformados resíduos orgânicos em adubo.
Por todos estes fatores que a responsabilidade social é preciso e com isso tbm a reciclagem.
Existe um pregrama em Santa Catarina do programa Beija-Flor http://www.beijaflor.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_telecentros&Itemid=22&id=75&task=noticia&notid=90 onde o lixo vira lixo, e conta com a ajuda da população para recolher do meio ambiente matérias reciclados para este projeto.
Adoreia a sua reportagem conceiçã beijinhos
Eduarda 06 3ªº A

Jéssica Gomes Ferreira 3°A disse...

o Brasil compra lixo, de forma lícita, para abastecer a indústria nacional. De acordo com reportagem publicada recentemente pelo jornal O Estado de São Paulo, o Brasil gastou, em um ano e meio, US$ 257,9 milhões (R$ 485,8 milhões) na importação de 223 mil toneladas de lixo "limpo" (papelão, plástico, alumínio etc.).
O motivo da importação é que o país recicla apenas 22% do seu lixo, por falta de coleta seletiva. Segundo dados de 2008 da ONG Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), apenas 7% dos municípios brasileiros possuem coleta seletiva, que atende a 14% da população (e desse total, quase metade reside na região Sudeste).
O lixo tóxico britânico descoberto em contêineres nos portos de Santos (SP) e do Rio Grande do Sul é apenas uma parcela de todo o lixo que circula no mercado internacional (de forma legal, com o consentimento dos países, e também ilegal, com a participação do crime organizado).
Em sociedades de altos níveis de consumo, produz-se cada vez mais lixo. A indústria, por sua vez, precisa de matéria-prima para fabricar novos produtos. Por isso, o depósito e a reciclagem de lixo tornaram-se um negócio lucrativo.

Decisões
• A Convenção de Basileia, sancionada por mais de 50 nações, permite o comércio de lixo tóxico, desde que feito com a concordância e a fiscalização dos governos dos países envolvidos.
• A União Europeia proibiu a venda de produtos eletrônicos com componentes que contenham substâncias tóxicas, como chumbo e mercúrio.
• No caso do Brasil (onde apenas 7% dos municípios possuem coleta seletiva), uma solução seria ampliar as redes de coleta seletiva, o que poderia melhorar as condições do meio ambiente e a saúde pública – e também tornaria a indústria nacional autossustentável.

Unknown disse...

Segundo a reportagem da RBS sobre a investigação das 740 toneladas de lixo tóxico que chegaram ao porto de Rio Grande do Sul: "cinco empresas (quatro com sede no Rio Grande do Sul e uma em São Paulo) foram as responsáveis pela importação do lixo. Cada uma foi autuada em R$ 408,8 mil pelo Ibama. A legislação aduaneira também prevê a possibilidade de pena de perdimento - além da falsa declaração de conteúdo, a mercadoria pode trazer prejuízos à saúde." Bom, punições foram publicadas, mas resta a dúvida de que infelizmente possam não ser cumpridas devido à certas influências, interesses e subordinações existentes.
Isabele Vequi - nº 15 - 2ºB

Unknown disse...

camila simioli 8D nº 8
O excesso de lixo tóxico dos países desenvolvidos, e o alto custo para fazer um tratamento adequado neles antes de jogar fora faz com que as empresas mandem para países pobres e tornem eles grandes depósitos de lixo. temos que pensar, que se continuar assim, Paises ricos mandando uma enorme quantidade de lixo toxico para outros países, daqui a poco, o brasil vai ser um pais pobre, perto de outros muito mais ricos, e também vai se tornar um ''deposito'' de lixo, o que fazer? usar produtos reciclaveis por exemplo.. tem paises que ganham dinheiro com a importaçõa de lixo, um exemplo é a china,Os chineses compram toneladas de todo tipo de resíduo e usam mão-de-obra barata e disponível - que trabalha em condições muitas vezes degradantes - para extrair a matéria-prima que as empresas tanto precisam. O país é, atualmente, o maior processador do lixo ocidental, e ganha uma fortuna com esse serviço. e também temos paises, que nem todo o lixo que vai pra ele, é reciclavel, ou pode ser reaproveitado, um exemplo é a África, estima-se que mais de 75% do e-waste não é reaproveitado, sendo descartado ou queimado em condições inadequadas, contaminando o solo, a água e o ar. Computadores que são despejados nos lixos britânicos (responsáveis por 15% do e-waste europeu) acabam em favelas de países como a Nigéria, onde, depois de retiradas peças economicamente viáveis, viram verdadeiras "bombas químicas" na natureza. temos que pensar, e arrumar uma soluçaõ para isso!

Bruno Serpa 8ª D disse...

Bruno Serpa 8ªD: Eu ja tinha visto algo sobre o comercio de lixo mais nunca parei para ler sobre ele, a partir desse tópico da importação de lixo consegui compreender que o lixo não inutil e sim muito aporveitado para ganhar muito dinheiro. Se o a importação do lixo fosse feita apenas de uma forma correta com a uniao dos países nao seria um grande problema como é, mas muitas vezes são levados inlegalmente para outros países muitas vezes pobres sem recursos e são despejados sem nem um cuidado para nao gerar doenças e poluição.
Por tras da importação legal sempre existe uma corrupção como desvio do dinheiro ganho com o lucro do lixo.

Anônimo disse...

Eu não sabia muito a respeito da importância do lixo nos países. E que ocorre corrupção na importação e exportação do lixo.
O pior de tudo são aqueles que depositam o lixo nos mares, ou até mesmo como a Inglaterra fez com o Brasil, jogando lixo escondido em containers para se livrar. Porque é muito mais fácil você jogar fora do que reciclar e gastar uma grande quantia para dar um fim politicamente correta.

Jesssyca 16 8D

Patrícia 3ºA disse...

quando se fala em lixo reciclável no nosso país, se fala em algo que deveriam investir, mas novamente o governo não "amplia" seus olhares para o futuro, a china citada no texto serve de grande exemplo, mostrando pra o mundo que se pode reciclar e ganhar MUITO! Para o Brasil deveria ter uma lei que desse algum benefício para quem separasse o lixo corretamente, na minha opinião somente assim a população criaria um "costume" de fazer a coleta seletiva, ajudando o ambiente e a economia. Temos os andarilhos de rua que por sua vez, catam lixos recicláveis para vender e sobreviver, esses deveram ser empregados pela prefeitura das cidades pois contribuem muito para que o lixo seja realmente reciclado, e se cada um separasse corretamente o lixo, os andarilhos não fariam a "sujeira" que fazem.

Paula Cristina 3A disse...

Acho que a reciclagem e de materiais como plastico, vidro e papelão é de suma importância no desenvolvimento de um país. Apesar de necessitar as vezes de um grande investimento governamental e apoio da população, ao invés de comprar lixo, acho que está na hora do Brasil começar a investir em projetos de coleta seletiva e reciclagem. Em Yokohama, onde eu fiquei por 6 meses, as pessoas realmente faziam a separação de materiais como o papel/papelão e o plastico em casa, tinham o cuidado de até mesmo desmontar e limpar as embalagens para facilitar o processo. Em todos os lugares (ruas, escolas, shoppings) existem lixos separados para cada material, que são respeitados pela população. Essa atitude reflete nas ruas japonesas, que são realmente limpas.
Acho que o Brasil realmente tem potencial, mas o problema é que a maioria ainda não leva a sério. A maioria ainda acha que vamos ter espaço pra todo o lixo pra sempre, assim como também acredita que a agua é infinita e que arvores crescem da noite para o dia.

Unknown disse...

Isabela - 3A
Existem leis para regularizar as transações comerciais envolvendo lixo, impedindo que países pobres se transformassem em depósitos. Mesmo assim, como de custume, existem "máfias" capazes de violar essas leis, como aconteceu como o Brasil ao receber toneladas de lixo tóxico.
A reciclagem está sendo utilizada como fonte de renda em muitos países, capaz de gerar empregos e proteger o meio ambiente. Medidas desse nível devem ser tomadas para evitar que mais catástrofes ambientais aconteça no mundo.

Mariana Feitosa - 3A disse...

É absurdo que em com a extensão, a população e a economia que tem o Brasil, sejam deixados de recilclar quase 50% da produção diária de lixo por falta de coleta seletiva ou por ausencia de consciência poular, e o que é pior, esse lixo é depositado de forma inadequada em lixões a céu aberto e aterros sem preparo, poluindo o solo e possíveis lencóis freáticos, o que prejudica o meio ambiente e também a econômia, pois alguns solos tornam-se improdutivos, e perde-se de movimentar dinheiro com reciclágem e venda desse lixo para indústrias e outros países, como faz a China.
Penso que quando aos lixos tóxicos, o problema não são os resíduos produzidos, quem gera o porblema é o governo que não investe em tratamento e depósitos adequados e a população que não é educada.
Deve acontecer uma mobilização de todas as camadas da sociedade em relação a este assunto tão importante. Os 12 milhões gastos pelo município de Itajaí para a construção do aterro da Canhanduba em 2005, foram bem empregados, visto que o aterro é super preparado e já vem demonstrando como converter lixo em benefícios ambientais e financeiros.
O blog está ótimo Ceiça, parabéns!

Luana Barcelos disse...

Assunto bastante polêmico sobre o destino do lixo. A quantidade de lixo produzida semanalmente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg. Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores. Acredito que esse tipo de problema poderia ser evitado se o Brasil contasse com uma estrutura eficiente de coleta seletiva e de matéria prima a ser reciclada que abre espaço para a importação ilegal de lixo no Brasil. Somente a combinação da educação ambiental da sociedade e da ação do poder público poderá solucionar a questão do lixo e garantir a melhoria nas condições de vida e saúde do País.

Taís Peixer 3ºA disse...

O lixo é um grande problema para todos os países mais sendo bem aproveitado e conscientizando de que reciclar é lucro que traz benefícios a sociedade e não é apenas uma chatice de separar, as pessoas começam a ter consciência de que é necessário. Um país do porte do Brasil exportar LIXO de países ricos é uma vergonha com uma população tão vasta, com tantos recursos é muito necessário que o mercado interno seja abastecido com este lixo reciclado, e de modo nenhum compre lixo tóxico de outros países só pra suja o solo e acabar com a natureza. Com uma tecnologia tão avançada e com muitos eletrodomésticos sendo descartados de forma errado é preciso conseguir um jeito de excluir sem faze mal ao meio ambiente.
Itajaí é uma cidade onde há reciclagem, mas é a minuria do estado de Santa Catarina que faz isto. Cuidar do meio ambiente é necessário se não depois necessitados dele e não teremos por não saber aproveitar.

Taís Peixer 3ºA

Luana Telles - 3B disse...

O destino do lixo é (deve ser) diferente, de acordo com cada tipo de resíduo que o constitui. Entretanto, o destino mais comum que se dá para qualquer resíduo no Brasil são os chamados “Lixões”. Em aproximadamente 70% das cidades brasileiras os resíduos ainda são jogados neste destino final. 13% dos municípios destinam seus resíduos a aterros sanitários e 17% em aterros controlados. Menos de 10% dos municípios brasileiros realizam coleta seletiva e reciclagem.

Acho certo o IBAMA queira mandar o lixo vindo da Inglaterra para o Brasil ilegalmente, retorne ao país de origem. Se eles nao conseguem tomar o controle da situaçao, nao venham despejar "seus restos" em nosso país.

Estima-se que o Brasil perca, por ano, R$ 4,6 bilhões (cálculo de 1996) no mínimo, ao não reaproveitar o lixo que produz. 40% dos municípios não recebem nenhum serviço de coleta de lixo. 40 mil toneladas de lixo ficam sem coleta diariamente. A coleta seletiva é praticada em pouco mais de 80 municípios brasileiros, basicamente nas regiões Sul e Sudeste do país.
Esses números sao muito significativos para a economia do país, cuidados devem ser tomados para que nao prejudique a populaçao ainda mais.

*Os lixões são um espaço aberto, localizado geralmente na periferia das cidades onde o lixo fica apodrecendo, ou então é queimado. Não devem ser confundidos com aterros sanitários, pois consiste em um método que não leva em consideração critérios sanitários ou ecológicos, provocando a contaminação das águas subterrâneas e do solo e a poluição do ar com gases tóxicos.

*O lixo tóxico deve ir para aterros especiais ou centros de triagem específicos para que os resíduos possam ser reciclados ou reutilizados. Em Curitiba a coleta do lixo tóxico segue um sistema especial de coleta.

Unknown disse...

Vincenzo #42 3ºA

É uma ótima idéia reciclar o lixo que outros países jogariam fora, mesmo sendo comprado, mas isso se torna algo incompreensível quando o próprio povo do país que compra este lixo não está reciclando o próprio.
Ao invés de somente comprar esse lixo, o governo brasileiro deveria começar a impor ao seu povo que reciclem o lixo; como a lei do uso de cinto de segurança onde antigamente ninguém a fazia e hoje se tornou alo que todos fazem.
Quanto a má inspeção dos containers, os países que fazem a troca deveriam melhorar a segurança dos portos.

Martina 3ºA disse...

A reciclagem de materiais é grande importância para o desenvolver de um país. Algumas vezes, necessita de um grande investimento e ajuda da população. No lugar das compras de lixo, o Brasil poderia utilizar dessa verba, para investir na coleta seletiva e em processos de reciclagem mais específicos. Nenhum país, se continuar assim, terá espaço para o seu próprio lixo, daqui a alguns anos, mas, para que esperar isso acontecer se esse processo pode ser evitado?

Adorei a resportagem sobre o lixo Conceição, só acrescentou na resolução da folha que vale cinco pontos das aulas da manhã! Obrigada!

Unknown disse...

stuarte 36 3A
Existem leis para regularizar as transações comerciais envolvendo lixo, impedindo que países pobres se transformassem em depósitos. Mesmo assim, como de custume, existem "máfias" capazes de violar essas leis, como aconteceu como o Brasil ao receber toneladas de lixo tóxico.
Acho que essa situação dos lixos tóxicos mandados para países mais pobres não tem muita solução , a não ser que haja mais fiscalização do governo ,mas nem assim esse problema vai diminuir se os países ricos não derem um destino mais inteligente para esse lixo.Já os lixos recicláveis aqui no Brasil deve ter mais projetos para esse lixo , pois essa reciclagem da lucros .
Mas isso é um assunto que ainda vai dar muitas disculções ,até ter uma real solução !

Luis Eduardo disse...

O assunto, da reciclagem do lixo vem sendo discutido a muito tempo, com a grande quantidade de lixo tecnologico proveniente das novas tecnologias, um problema muito grande é onde abandonar esse lixo, que muitas vezes, é toxico, agravando ainda mais a questão residual, o brasil atualmente produz 80.000 toneladas de lixo que delas apenas 42.000 são coletados e os 38.000 restantes são abandonados em locais improprios, causando problemas como oq aconteceu com com SC em novembro de 2008, deixando muita gente sem abrigo. A questão de abandono do lixo vem agravando cada vez,problema esse que deve ser muito discutido e solucionado para não agravar ainda mais a questão ambiental.

Thuane disse...

Muito interessante a reporatgem, em que o modo deste, podendo alertar as pessoas em relação a métodos imprtantes de tratar o tema. A importação, é um tratamneto que ta crescendo em todos os aspectos. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), considerando os graves impactos negativos que o descarte incorreto de pneus usados causa ao meio ambiente e à saúde humana, veio estabelecer,regras para o gerenciamento ambientalmente correto dos resíduos gerados após o consumo destes produtos. As disposições contidas na referida Resolução se aplicam tanto aos pneus (ou pneumáticos) novos, assim como aos pneus remoldados e, inclusive, aos inservíveis. Assim, os pneus utilizados devem retornar ao fabricante ou importador para que este proceda seu tratamento e disposição ambientalmente correto, os quais passam a obrigar-se pelo ciclo total de seus produtos, instituindo a responsabilidade “pós-consumo” dos agentes envolvidos com sua produção, importação e comercialização.

HUSSAM 3° B disse...

No mundo que vivemos hoje, reciclar é uma alternativa ótima,pois além de ajudar o meio ambiente, pode ser um negócio muito lucrativo, porém existem países que ao invés de fazer um procedimento correto de reaproveitamento ou processamento desse tipo de lixo, acabam exportando esse lixo, o que é perigoso para a saúde humana, pois quando se fala em lixo, se engloba todo tipo de lixo.
Tais lixos como os, tóxicos, hospitalares, eletrônicos, necessitam de um tratamento, oque não esta acontecendo, pois países ricos pagam muito para países para importarem seus lixos.
Uma opção mais barata, mais que pode trazer consequências para todos.
Países ricos costumam fazer esse mercado girar, por ser mais barato,afinal se esses tivessem um programa de processamento e tratamento desse lixo sairia muito mais caro.
Oque os países precisam fazer é cadastrar as empresas que fazem o tratamento desse lixo, as empresas que importam e as que exportam esse lixo.Assim haveria um controle para que estas hajam licitamente, e as empresas que não estiverem cadastradas devem ser desarticuladas e multadas.

Luís Henrique Vitório n°24 2°B EM disse...

A idéia seria boa se fosse executada conforme o plano. Se o Brasil comprasse o lixo reciclável e o reciclasse todinho ou a maioria, e se dentro não viesse escondido lixo tóxico seria excelente, mas infelismente não é assim. Nós estamos é sendo depósito de lixo para o mundo, o que acontece desmerece o nosso rico patrimônio ambiental, devemos defendê-lo e a fiscalização deveria ter muito mais rigor e controle.